SILÊNCIO é o ponto de convergência que une as obras deste grupo.

Ele antecedea escuta e, é dela que nascem o DIÁLOGO e a CONEXÃO.

Em MAGDA PAIVA, o mar, as ondas e o silêncio se entrelaçam como matéria e metáfora.

BEATRIZ MAZER revela o silêncio nas sutilezas e intervalos da natureza.

Nas obras de MARCOS P ALMEIDA, o ruído urbano se transforma em reflexão visual.

ISABELLE DANTAS constrói diálogos por meio de cores e texturas, na linguagem sensível da matéria.

IZIDORIO CAVALCANTI propõe um jogo lúdico, onde gesto e brincadeira abrem espaço para novas percepções.

Em PAULA MARCONDES, o convite é escutar o que foi descartado — dar voz ao silêncio dos objetos esquecidos.

As obras se encontram em um espaço branco: cor-luz que contém todas asoutras, mas que à primeira vista parece vazia.

Esse vazio é potência — o mesmo lugar de onde nasce o silêncio: origem da escuta, da conexão e do diálogo